Hamlet ou Rosa

Teatralidade e sentenças constitucionais

Autores

DOI:

https://doi.org/10.61243/calamo.20.356

Palavras-chave:

Dramatização, Personagem, Estética, Constitutionalidade, Representação, Justiça

Resumo

As sentenças emitidas pela Corte Constitucional do Equador desde 2019 possuem conteúdo que pode propiciar um jogo teatral, não só como diversão, mas com a finalidade de indagar o sentido de justiça que guarda uma decisão. O exercício teatral permite assumirse como um dos sujeitos ou partes envolvidas nos casos e, desta forma, realizar explorações lúdicas, estéticas, mas ao mesmo tempo éticas e políticas, dos documentos conhecidos no mundo jurídico como sentenças. Desta forma, podem ser promovidas formas de empatia com as vítimas de violações de direitos humanos e também uma crítica às autoridades judiciais que as emitiram.

Biografia do Autor

Javier Arcentales Illescas, Universidad Andina Simón Bolívar

Mestre em Direito, com menção em Direito Constitucional, pela Universidad Andina Simón Bolívar, Equador; especialista em Direitos Humanos com menção em políticas públicas, pela Universidade Andina Simón Bolívar, Equador. É professor do Programa Andino de Direitos Humanos da Universidade Andina Simón Bolívar e consultor em direitos humanos e mobilidade humana. Ele também é membro do Grupo de Teatro Malayerba.

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Publicado

2024-01-02

Como Citar

Arcentales Illescas, J. (2024). Hamlet ou Rosa: Teatralidade e sentenças constitucionais. Revista Cálamo, (20), 34–45. https://doi.org/10.61243/calamo.20.356