Plenos poderes, democracia e constitucionalismo no Equador
DOI:
https://doi.org/10.61243/calamo.1.333Palavras-chave:
democracia, constitucionalismo, soberania, Equador, povoResumo
O ensaio analisa a conjuntura do processo constituinte 2007-2008 no Equador e investiga os efeitos gerados pela atribuição de plenos poderes à Assembléia Constituinte sobre a estrutura e modelo político da Constituição redatada. A reflexão começa com uma análise do conceito de soberania que emerge no contexto da revolução moderna. O autor estabelece a relação entre poder constituinte e poder constituído, o primeiro como impulso de politicidade e o segundo como estrutura normativa, as tensões entre eles e a necessidade de garantir o fluxo de politicidade um e outro para viabilizar a mudança política.
Referências
Agamben, Giorgio. 2001. Medios sin fin. Valencia, España: PRE TEXTOS.
Böckenförde, Ernst-Wolfgang. 2000. Estudios sobre el Estado de derecho y la democracia. Madrid: Editorial Trotta.
Echeverría, Julio. 2007. La democracia difícil: neopopulismo y antipolítica en el Ecuador. Revista Íconos, 27. Quito: FLACSO - Ecuador.
Echeverría, Julio. 2006. El Desafío constitucional. Quito: Abya Yala.
Marramao, Giacomo. 1981. Carl Schmitt: la decisione senza presupposti e il fantasma dello stato. En La política oltre lo statoVenecia: Istituto Gramsci Veneto, Arsenale cooperativa editrice.
Panebianco, Angelo. 2005. Il potere, lo Stato, la Libertá. Bolonia: Il Mulino.
Kelsen, Hans. 2004. Teoría Pura del Derecho. Buenos Aires: Eudeba.
Kelsen, Hans; Norberto Bobbio y otros. 1966. Crítica del Derecho Natural. Madrid: Taurus.
Schmitt, Carl. 2004. Teología Política 1, Cuatro capítulos sobre la teoría de la soberanía. México: Fondo de Cultura Económica.
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Los-as autores conservan sus derechos de autor-a y autorizan a la revista Cálamo, de manera ilimitada en el tiempo, para incluir su texto en el número correspondiente de la revista, exhibirlo y distribuirlo en sus soportes impreso y virtual, nacional e internacionalmente. La revista permite el autoarchivo tanto del pre-print, como del post-print y de la versión final.
Cálamo es una revista de acceso abierto. Opera bajo la licencia Creative Commons CC BY-ND 4.0: Licencia Creative Commons Atribución-SinDerivadas 4.0 Internacional